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Afastamentos de trabalhadores por doença aumentam 6% em 2018

  • Foto do escritor: Assessoria de Comunicação
    Assessoria de Comunicação
  • 1 de mar. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de abr. de 2019

MAIS SEGURANÇA - segurança do trabalho - 01/03/2019


A concessão de auxílio para trabalhadores que tiveram complicações de saúde relacionadas à atividade subiu cerca de 6% ano passado, na comparação com 2017.


O valor pago subiu em proporção maior, de 9,3%.


Houve criação de 530 mil empregos em 2018, e isso pode ter influenciado o número de concessões, segundo o economista especializado em Previdência Pedro Nery.


“Todos os benefícios ligados ao setor formal aumentam quando há uma melhora no índice de desemprego.”


Uma mudança de 6% é uma oscilação normal, de acordo com Francisco Eduardo Cardoso Alves, da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social.


“Foi apenas um ano, não é uma alta sustentada, como a que vem ocorrendo na concessão de outros benefícios.”


A quantidade de acidentes de trabalho que causam afastamento remunerado pela Previdência está aquém dos parâmetros anteriores à crise. O número de 2018 é o equivalente a 66% do verificado em 2013, por exemplo.


O gerenciamento do INSS influencia as autorizações dadas, segundo Andre Marques Rebelo, economista da Fiesp.


“Existem zonas cinzentas na avaliação da necessidade [do afastamento remunerado]. Uma gestão mais paternalista libera mais, e há momentos em que se ordena que haja mais parcimônia”, afirma Rebelo.



Fontes: Secretaria de Previdência, Folha de São Paulo e ANAMT.



Cláudio Cassola é especialista em segurança e saúde do trabalho e diretor técnico da MAIS SEGURANÇA - segurança do trabalho

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